O Presidente Leonardo Lopes deixou de esclarecer vários pontos importantes na coletiva desta terça-feira. Vamos aos fatos. Os jogadores Nicolas e Vander tiveram seus nomes divulgados no BID da CBF, desde a terça-feira 21/09. O goleiro Saulo também já estava regularizado. O clube tem direito a inscrever até 50 jogadores na Série A e pode promover até 8 trocas. O Sport completou a inscrição dos 50, com 8 atletas dos juniores. As trocas deveriam ser feitas até o dia do prazo final, 24/09, sexta-feira. A CBF não aceitou a assinatura digital do Presidente (já havia aceitado em outras ocasiões) para a regularização de Jeferson e o nome dele não aparece no BID. Jeferson fica fora. A Gerente de Futebol, Luana Moreno e o executivo Felipe Albuquerque, não inscrevem na Série A, os quatro reforços: Jeferson, Saulo, goleiro que já estava treinando aqui em Recife, Nicolas e Vander. Um erro crasso. A notícia explode na segunda pela manhã. Os quatro não poderiam jogar na Série A. Uma reunião é marcada entre o Departamento de Futebol e o Presidente para se tomar uma decisão. Define-se punição para os responsáveis e permanência dos diretores. Na noite da segunda-feira, explode a outra bomba: o zagueiro Pedro Henrique estaria irregular e o Sport iria perder pontos. No dia da estreia dele, contra o São Paulo, Felipe e Luana confirmam no grupo dos dirigentes, que Pedro Henrique estava apto pro jogo. Quando a segunda bomba explode, uma reunião de emergência é marcada e se estende até a meia-noite. Punições reiteradas para os responsáveis e permanência do Departamento de Futebol. Cogita-se uma licença para Leonardo Lopes, solicitada pelo próprio Presidente. Lopes, que só no último minuto aceitou ser candidato à Presidência, teria pensado nessa licença há 15 dias. Na madrugada de segunda pra terça, resolve-se pelo afastamento do Departamento de Futebol. A pergunta que está no título, então, fica no ar: entregaram os cargos ou foram destituídos?