Três seguidas. Duas fora de casa. 2×1 Operário. 3×2 Goiás. 3×2 Ponte Preta. As viradas comprovam que o time amadureceu para se sobrepor aos revezes. Nos últimos cinco jogos de Hélio, antes da saída dele, o Náutico sai atrás do placar em todos. E na passagem de Chamusca, sem viradas. Só uma vitória, 1×0 no CSA. Dois empates e quatro derrotas seguidas. Tomar um gol era sinônimo de alvoroço. Insegurança. As três viradas criam a expectativa de um time bem mais confiante. Vem aí, o Vasco. Dois pontos a mais que os alvirrubros. Jogo de trocentos pontos. Preocupado com a arbitragem. Depois digo aqui o porquê.
O Náutico é o time da virada
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