Tema levantado nesta quarta-feira no 4 em Campo e debatido por nós. Rosatti, Ricardo, Wilson e eu. Vamos aos tópicos. Demora na reposição de peças, perda do poder de marcação no meio campo, nível dos zagueiros questionável (exceto Camutanga), contusões e queda de rendimento de vários jogadores importantes ao longo do campeonato, saída precipitada de Hélio… A verdade é que, apesar de todos os itens terem relativa defensibilidade, ser engenheiro de obras prontas é fácil. Tivesse o Náutico vencido Brusque e Brasil, e houve situações de jogo pra isso, muitas das opiniões acima, perderiam o sentido.