Começou com sete: Ewerton, Chico, Ronaldo, Pedro Víctor, Gustavo, Mikael e Everton Felipe. Voltou do Intervalo com oito: Juba entrou. Chegou a nove com Cristiano. Flávio foi o décimo a entrar. E ainda teve ítalo. Total de jogadores da base que estiveram em campo no empate em 1×1 contra o Athletico: onze. Um time inteiro. O gol saiu de um deles, Mikael. O pênalti quem sofreu foi Gustavo. E quem bateu (e perdeu) foi Everton Felipe. Destaque pro volante Pedro Víctor. E pra Mikael. Outro belo gol. Porque não venceu? Porque Florentín não substituiu, absurda e inexplicavelmente, Moccelin quando ele se machucou aos 40 minutos do primeiro tempo. Com um homem a menos, o Sport sofreu o gol. Mas os meninos da Ilha passaram sua mensagem pros mentores rubro-negros: “O que precisamos fazer pra vocês olharem pra Chico e não pra Pedro Henrique?” Porque contratar um péssimo zagueiro da base do Inter, em detrimento a um ótimo defensor formado em casa?
Garotos protagonistas
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