..,nem imprensa, nem torcida. Demite-se o técnico quando se constata que não haverá evolução no rendimento. Falo isso há muitos anos. E o Presidente do Náutico, já me disse isso reiteradas vezes, comunga dessa ideia. Chega-se então à conclusão de que, na visão de Diógenes, mesmo com a chegada dos quatro reforços, sob o comando de Roberto Fernandes o time alvirrubro não cresceria na Série B. Se não conhecesse o Presidente talvez discordasse da decisão. Acreditaria que a pressão de alguns colaboradores, conselheiros e até torcedores, além da derrota em casa e do aproveitamento de 38% do treinador, tivesse sido decisiva para a demissão. Difícil cravar que esse time com Ennes, Jobson, Souza, além de Jonathas, todos em forma, não cresceria de produção com RF. Porém ninguém mais que o Presidente (que começou no futebol) tem informações e leitura interna apropriadas, para tomar a atitude de desligar o técnico. A questão agora é o perfil do substituto. O Náutico trocou Dal Pozzo (Zé Roberto Guimarães) por Fernandes (Bernardinho). E agora? Quem vem lá?