Trocadilho infame, com a música eternizada na interpretação brilhante de Leila Pinheiro. Vinte jogos sem perder, como visitante, na Libertadores. Que fase do Palmeiras. O Atlético-MG, do competente Cuca, fez 2×0, esteve perto de matar o jogo e cedeu o empate. Mais um capítulo da série “Isso é mata-mata”. Vacilou, não matou… morreu! Difícil o Galo reverter o quadro em São Paulo. Entra psicologicamente abalado mesmo em se tratando de um novo jogo. E se a fase do Palmeiras é “verde”, a do time mineiro é nebulosa. Hulk afirmou não saber o que se passa, ao final do jogo. O Galo cria muito e realiza pouco. Os adversários criam pouco e concretizam muito. Na minha tese que defende a lógica do futebol propositivo, isso vai passar. Não sei se em tempo de uma reviravolta alvinegra no Allianz Parque. Afinal, se há um futebol reativo, eficiente no Brasil hoje, esse futebol chama-se: Palmeiras!