Sim. É o argumento do treinador para confortar quem entra e quem sai. Mas existem momentos e… momentos! O do Náutico, exige que Elano Blumer defina o “esqueleto” imediatamente. Perri, Ferraz, Wellington, João Lucas, Jobson, Souza e Jean Carlos, são titulares inquestionáveis. Faltam quatro vagas pra fechar o time principal. Mas, qual o esquema? 4-4-2 ou 4-3-3? Claro que os dois sistemas, derivarão de acordo com a posse de bola. Minha opinião? Há cinco jogos o Náutico perde. A última vitória aconteceu contra o Novorizontino. Num 4-4-2. Com a chegada dos reforços, escalaria: Perri, Ennes, Wellington, João Paulo e João Lucas; Ralph, Jobson, Souza e Ferraz; Jean Carlos e Geuvânio. Não conheço Júlio Vítor. Kieza, pra puxar contra-ataque em velocidade, é piada. Pedro Víctor é instável. Pra jogar um futebol reativo, que acredito ser a proposta do Náutico hoje, escalaria o time acima. Você, Elano, terá os dezesseis titulares. Até os vinte e três, tomara. Mas antes, defina o esqueleto e o onze que começa, baseado em rendimento, e não em conjecturas, pressões de pseudos líderes e torcedores, ou apostas. Não dá mais para apostar. Vai na boa. Monta o sistema, define uma proposta de jogo, escala quem tá melhor e vambora! Teu tempo é curto. O cronômetro para a concretização da tua carreira dispara às 19h de hoje.