Estádios cheios. Públicos marcantes. Porque? Dois motivos: primeiro, o longo tempo em que estivemos privados de acompanhar, presencialmente, o maior e melhor esporte do mundo. Segundo, a qualidade melhorou. Tivemos belas partidas. Estamos tendo. Flamengo e Palmeiras estão mantendo bons duelos contra os adversários. O Atlético-MG, caiu no rendimento. Corinthians, Athletico e Internacional, evoluíram. Já o Fluminense, do Fernando Diniz, não só chegou a condição de terceiro melhor, como conseguiu o equilíbrio para usufruir do talento individual de Ganso, sem perder a força de marcação. Abaixo do Galo, chama-nos a atenção, o crescimento do Fortaleza. Já já, entra na briga pela Libertadores. Os jogos “feios” ainda preponderam, mas a frequência de bons jogos, surpreende.