Senzala, Mandala, Dois a Dois, Rasgo de Lua, Meio do Mundo, Devaneios, Som das Águas, Catedral da Seresta, Recanto Madalena (Flor do Jucá), Donatário, Choppicanha, Chaplin! Era comum nas décadas de 80/90, bares lotados de jovens e adultos que os frequentavam, fundamentalmente, pela boa, ótima, excelente música ao vivo. Os repertórios eram de um bom gosto fora do normal. Chico, Fagner, Caetano, Milton, Djavan, Beto Guedes, Belchior, Oswaldo Montenegro, Guilherme Arantes, Roupa Nova, Lulu Santos, Roberto Carlos… Os melhores letristas/compositores eram referendados com grandes interpretações pelos mais diversos cantores que preenchiam às noites, revezando-se nesses estabelecimentos. Netinho, Jura Figueiredo, Renato Campelo, André Rio… Waldir Mansur! Esse era o cara. Vários abriam a noite para ele. Fui um deles. Certa vez, ao fazer uma palestra na Universo, fui procurado por uma senhora. Perguntou se eu havia regravado um dos maiores sucessos dele. Falei que sim, que era fã. A senhora era a mãe de Waldir. Nos emocionamos, e dei um CD pra ela. O ano? 2003. Aqui a música que gravei, numa singela homenagem ao “dono da noite”. O maior sucesso de Mansur: Cheiro de cio…
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