O Náutico com 27 bate num time de 43. Algo desandou na maionese. As cinco colchas de retalhos são a explicação mais plausível. Cinco roteiros. Cinco direções. Cinco treinadores. E praticamente o mesmo elenco. Não era pra ser esse, o 2022 do Náutico. Comentaristas, pós enredo, cresceram. Analistas de roteiros prontos. Os resultados respaldam. Futebol não é simplicidade. Longe disso. É de uma complexidade que, só quem vivencia, entende. E quem não tá lá dentro, viaja na maionese. Teorias que esvaem-se ao vento. Não! Esse elenco do Náutico, definitivamente, merecia destino melhor. Ouvi, estarrecido, um debate em que alguns “entendidos”, defendiam a tese de erros aglomerados. Mas, nenhum dos alquimistas, atrevia-se a apontar uma solução. Os erros do Náutico foram as apostas em Felipe Conceição e Elano. O resto é conversa fiada. É teoria sobre os casos resolvidos. As perdas dos jogadores que não tinham como ficar, as apostas de xyz contratações de jogadores indevidos, são palavras ao vento. Na “B”, você tem que apostar. Sem dinheiro, mais ainda. Sabe? A prática ridiculariza a teoria…