O primeiro acontece nesta sexta-feira. Uma missão quase impossível. QUASE, impossível. O Náutico, sem os principais zagueiros, Maurício, Wellington e João Paulo, além de Souza, Júlio e Geuvânio, encara o Criciúma no Heriberto Hulse, precisando de uma vitória que não acontece há 22 anos. Na Copa João Havelange, em 2000, ocorreu o último triunfo diante do Tigre, atuando em Santa Catarina. Se sou o Dado, escalo o seguinte time: Jean, Ferraz, Arthur, Diego e João Lucas; Djavan, Jobson, Thomaz e Franco; Jean Carlos e Pedro Victor. Mas ele não fará isso não. Deverá deixar Thomaz no banco e manter Éverton Brito no ataque. Não acredito que Dado comece com Amarildo. Vamos lá, então. Diante de todas as adversidades, o time de Rosa e Silva tentará surpreender na base da superação. Terá que tratar o jogo como ele realmente é. O primeiro capítulo de uma série de cinco decisões. É tudo ou nada. Normalmente a “regra” prepondera. A “exceção” acontece eventualmente. Mas é a exceção que entra pra história. Se o Náutico não cair, fará história. Que rufem os tambores e comece o jogo. E aí? Alguém acredita?