hacklink al hack forum organik hit kayseri escort deneme bonusu veren siteler deneme bonusu veren siteler canlı casino siteleri grandpashabet grandpashabet padişahbet adresipadişahbet adresipadişahbet girişdeneme bonusu veren sitelerviagra onlinekingroyal girişşişli escortbahisseninGrandpashabetGrandpashabet girişGrandpashabet güncel girişvaycasinoParibahis주소모음Grandpashabet girişcasibomTürk ifşa inur demirel bahis ve casino paketlerimostbetbuy viagra onlinevaycasino girişGrandpashabetGrandpashabet güncel girişgrandpashabetperabetperabet girişKeçiören escorttipobetbetciobetasusbetsat girişGrandpashabetGrandpashabet girişsahabetbetbigoonwin1xbet girişvaycasinoonwinmarsbahismegapari

Pela milionésima vez: pênalti não é loteria!

Caraca! Tem hora que não dá pra entender alguns colegas. Marrocos segura a Espanha (ou foi o contrário?!) e o narrador encerra a prorrogação com essa frase. Quando a gente joga na loteria, ao marcar as colunas, estamos entregando o resultado à sorte porque, a partir dali, nada mais podemos fazer para ganhar. Cobrança de pênaltis é bem diferente. Vai muito além da sorte. Exige treinamento, personalidade, convicção, frieza, dentre várias outras aptidões para colocar a bola na rede. Comentava na nossa Live (pós-jogo do Brasil) com Ricardo Rocha, que a barra do futebol de campo, com 7m32cm de comprimento por 2m44cm de altura, vira uma baliza de futsal, na hora de uma decisão por pênaltis. É um tremendo desafio para os batedores. Para o goleiro, o que vier é lucro. Há exceções, como a falta de sorte do goleiro Carlos, num dos pênaltis cobrados pela França na Copa do Mundo de 1986. A bola pegou na trave, nas costas dele e entrou. O normal é vilanizar o batedor. Um exemplo? Ado, ponta esquerda do Bangu que perdeu o último pênalti da decisão contra o Coritiba, em 1985. A carreira dele acabou ali. Resumindo: pênalti é, acima de tudo, competência. Não acredito que profissionais do microfone insistam em dizer que “pênalti é loteria”. Quem diz isso, jamais jogou futebol.

Léo Medrado

Leo Medrado é um pernambucano que começou no Rádio Em 1987. Iniciou na Rádio Jornal, depois Rádio Globo, Clube, Olinda, Transamérica e CBN. Trabalhou também nas Rádios de Petrolina (Grande Rio e Emissora Rural). Transmitiu jogos pro Brasil inteiro na Rádio Nacional (Brasília, Manaus e Rio de Janeiro), emissora mais potente do país com 600Khz. Iniciou em Televisão na TV Jornal em 1998, de onde saiu para apresentar na Globo o programa dominical Lance Final. Instituiu o Projeto Tá na Rede, inicialmente na TV Tribuna e depois na Nova Nordeste. Narrou futebol no Sportv e no Première. Apresentou o Bola da Vez Nordeste na ESPN. Escreveu para a Revista Torcida e para a Folha PE. HÁ oito anos é Coordenador de Esportes e apresentador/comentarista na Rádio CBN. Voltou à ESPN agora como comentarista...