Fez por onde. Chamou pra si a responsabilidade. Foi engajado com a causa. Mostrou a “argentinitude” que tanto cobravam los hermanos. Lionel Messi merece não somente o título mundial, como também mais um troféu de melhor do ano. Até as dificuldades dele confundem-se com as da Argentina. Ele começa com a perda do pênalti contra a Polônia. Ela começa com a derrota para a Arábia. Os dois ressurgem dentro da Copa e chegam brilhantemente à final. Não quero que aconteça com Lio, o que aconteceu com Zico, que foi marginalizado por não ter sido campeão mundial com a Seleção. Não torcerei pela Argentina. Mas torcerei por Messi e contra a França.