Comecemos pelo tricolor. Era vencer ou vencer o Salgueiro. A pressão era grande. O time dos empates estava e ainda está, agora menos, correndo sério risco de ficar fora do G6 e transformar 2024 num inferno jamais visto na história do clube. Ganhou do Carcará, entrou na zona de classificação e passou o Náutico, chegando à terceira posição. O Retrô mostrou maturidade e venceu o ajustado Porto. Voltou a encostar no Sport. O Náutico deixou escapar a vitória no finalzinho do jogo. Outro Dèja-vu alvirrubro. “Precipitação de Matheus Cocão”, como frisou Dado. Pênalti contra e gol de empate dos regateanos. 2×2. Mas o time evoluiu e se doou em campo. Vagner no gol. A defesa: Ferraz, Denilson, Miranda e Diego; No ataque, Tosatti, Villero e Júlio. No meio, haverá variações. Gauto, Mangabeira, Nathan, Sousa, Santiago. Cinco brigando por três vagas. “Dependerá do sistema de jogo a ser adotado”. Palavras de Dado em entrevista na CBN e nas nossas redes sociais, falando sobre o Náutico ideal. E o Sport? Segura o Leão que eu quero ver. Time em gráfico acentuadamente ascendente. Oito jogos, sete vitórias e um empate na temporada. Defesa sólida. Renan cresce. Thyere e Sabino sendo Thyere e Sabino. Eduardo e Carius: laterais em evolução. Três bons volantes (Pedro Martins ou Ronaldo) e Fabinho. Um meia, Jorginho, que chegou chegando. E seis atacantes titulares: Edinho, Labandeira, Love, Gabriel Santos, Juba e Wanderson. E ainda tem Matheus Vargas e os meninos da Copinha pedindo passagem. Salvo um catástrofe, o Sport efetivamente disputará os títulos do Pernambucano e Nordestão, além de ser fortíssimo postulante ao acesso pra Primeira Divisão. A maré tá melhorando…