Enderson pode ser da A. Dado tende a ser da B. Ranielle deve ser da C. Os técnicos do trio de ferro da nossa capital têm competência pra subir de patamar. Ranielle, apesar das críticas, arma bem o time do Santa, apesar das limitações do elenco. Erros na avaliação das aquisições de Matheus Ignácio e Dagson. Perda dos laterais, contusões recorrentes e reforços com as competições em andamento. Equívocos, na aposta em um ou outro jogador, são normais. Dado, a gente conhece bem. Sempre há defensabilidade nas suas decisões. Nem sempre acerta, mas existe coerência nas intenções. Também sofre com chagadas de reforços com a bola em andamento, contusões e erro de avaliação, como a contratação de Jael. Enderson, aproveitando boas contratações, evoluiu o padrão do Sport e, apesar do mau futebol praticado contra o Porto, tende a persistir na ascensão tanto no estadual, como no regional. Um fator agrada-me nos três. As coletivas, pós jogo, são bastante lúcidas. Não há “jogo de cena” nem invencionice nos pronunciamentos dos treinadores. Assim sendo, contextualizando as situações de Moreira, Cavalcanti e Ribeiro, urgem mais, bem mais, paciência, ponderação e sapiência nas avaliações de torcida e, principalmente, imprensa.