hacklink al hack forum organik hit kayseri escort deneme bonusu veren siteler deneme bonusu veren siteler canlı casino siteleri grandpashabet grandpashabet padişahbet adresipadişahbet adresipadişahbet girişdeneme bonusu veren sitelerviagra onlinekingroyal girişşişli escortbahisseninGrandpashabetGrandpashabet girişGrandpashabet güncel girişvaycasinoParibahis주소모음Grandpashabet girişMaxwinTürk ifşa inur demirel bahis ve casino paketlerimostbetbuy viagra onlinevaycasino girişGrandpashabetGrandpashabet güncel girişgrandpashabetperabetperabet girişKeçiören escorttipobetbetciobetasusbetsat girişGrandpashabetGrandpashabet girişsahabetbetbigoonwin1xbet girişvaycasinomarsbahismegapari

Seremos campeões?

Muitos apostam que nem tão cedo. Mas necessário se faz separarmos a nossa seleção, dos nossos clubes. Analisando as dificuldades naturais, será realmente muito difícil ganharmos um mundial envolvendo as nossas equipes, em função da abissal discrepância financeira, quando comparadas às grandes potencias europeias. As agremiações no “Velho Mundo” são verdadeiras seleções. Estamos falando sobre equipes cujos jogadores de todas as nacionalidades são minuciosamente escolhidos. Fica difícil imaginar a vitória de um time de 100 milhões sobre outro de um bilhão. Agora, quanto às seleções, o buraco é mais embaixo. Os melhores de cada país jogam por esse mesmo país. Aí o nosso manancial é muito grande. Os pessimistas ressaltam que no último título conquistado por nossa Seleção, possuíamos quatro “melhores do mundo”: Ronaldos, Rivaldo e Kaká. E de lá pra cá, nenhum brasileiro foi eleito. É fato. Mas continuamos, em termos gerais, possuindo se não o melhor, com certeza um dos melhores planteis do planeta. Só pra citar, os dois atacantes titulares do maior time em atividade do planeta, Real Madrid, são brasileiros: Rodrygo e Vini Júnior. Com um bom treinador no comando, seja Diniz, Dorival ou Abel, um pouco mais de foco na causa, concentração, atenção e entrega total nos mata-matas, desmantelaremos essa macabra tese dos caras do “meio copo vazio”.

Léo Medrado

Leo Medrado é um pernambucano que começou no Rádio Em 1987. Iniciou na Rádio Jornal, depois Rádio Globo, Clube, Olinda, Transamérica e CBN. Trabalhou também nas Rádios de Petrolina (Grande Rio e Emissora Rural). Transmitiu jogos pro Brasil inteiro na Rádio Nacional (Brasília, Manaus e Rio de Janeiro), emissora mais potente do país com 600Khz. Iniciou em Televisão na TV Jornal em 1998, de onde saiu para apresentar na Globo o programa dominical Lance Final. Instituiu o Projeto Tá na Rede, inicialmente na TV Tribuna e depois na Nova Nordeste. Narrou futebol no Sportv e no Première. Apresentou o Bola da Vez Nordeste na ESPN. Escreveu para a Revista Torcida e para a Folha PE. HÁ oito anos é Coordenador de Esportes e apresentador/comentarista na Rádio CBN. Voltou à ESPN agora como comentarista...