Por falar no Brasil, antigamente a passagem pela Seleção Brasileira era condição imprescindível para um jogador atuar num grande time do exterior. O cara entrava em campo “se matando” para continuar no grupo e se valorizar economicamente. Hoje em dia, o descomprometimento de alguns é gritante.
Na única competição oficial que temos entre as Copas do Mundo (incluo as Eliminatórias como a primeira fase de um Mundial) Vini Júnior, Raphinha e Danilo, só pra citar três, atuaram como se fosse um mero amistoso. Enquanto Neymar ficou estarrecido com a saída de Vinícius, vibrei com a alteração. Ainda mais por que Savinho entrou “babando” em campo. Jogue mais e fale menos, Seu Vini. Ninguém é insubstituível nesse elenco.
E Seu Danilo: tu só tá ali por falta de opção, véi. Depois de Carlos Alberto Torres e Cafu, laterais capitães que levantaram o troféu de campeão, aguentar tu em campo é barra. Mais ridículo ainda é você ir bater boca com o torcedor. “Estar de brincadeira” é colocá-lo como capitão da equipe.