Não teria demitido Mariano. Algo que ainda não tenho conhecimento foi preponderante pra saída do treinador. O segundo período contra a Chape foi terrível. Mas não se afasta um técnico por um tempo mal jogado. Não com os números e com a aprovação da maioria dos torcedores. Soso deixou um legado.
A vitória de sábado aconteceu com o DNA dele. Com o futebol apregoado por ele. E excetuando-se Palácios, que não estava no elenco, com a escalação defendida por ele. Quem estava à beira do gramado era César Lucena. Mas o time do Sport jogou à la Soso diante da Ponte Preta. Ainda com a irregularidade de alguns jogadores, como Barletta, Zé Roberto, Lobato e até Lucas Lima. Ainda com as falhas de Cassiano. Ainda sem a criação que possuía no início da Série B. O time rubro-negro venceu a Ponte na superação. Na persistência. E mais uma vez na eficaz atuação daquele que tem a melhor finalização e que vem sendo o melhor jogador do time: Fabrício Dominguez. Contra o Santos, começaremos a conhecer o Sport de Guto.
Menos ousado, mais conservador e, como querem alguns, mais equilibrado. Porém, uma observação: parava em frente à TV para ver o Sport JOGAR futebol implementado por Soso. Espero que Ferreira não tire da equipe essa maneira propositiva, essa forma constante de buscar o jogo. Afinal, esse é o DNA do Sport. Não é Yuri?