Chega a ser constrangedor acompanhar o VAR brasileiro em ação. O equipamento é obsoleto e os controladores despreparados. As linhas trigonométricas traçadas lembram desenhos de crianças, brincando com o compasso pra lá e pra cá. E quando se trata de um impedimento “ajustado” por centímetros, o certo pode estar errado e o errado pode estar certo de acordo o manejo dos botões que posicionam as linhas. Ninguém de rigoroso senso pode afirmar se houve ou não impedimento no polêmico lance do Novorizontino contra a Ponte Preta. Qualquer marcação seria imprecisa pelo grau de amadorismo utilizado no monitoramento do VAR. Vergonhoso e constrangedor. Quando a CBF adquirá o VAR europeu e treinará adequadamente pessoas capacitadas para controlá-lo?