Ouvi umas bobagens ontem que não posso deixar passar. Dois comentaristas dizendo na TV pro Brasil inteiro que faltou maturidade pra Savinho: “não precisava dizer que não viu os jogos do Brasil. Bastava falar superficialmente”. O outro retrucou: “era tarde! Não precisava ver o jogo na íntegra. Bastava pedir informações a alguém da comissão técnica”. Putz, velho! Que absurdo! Esqueçam o menino Savinho. O profissional Savinho tinha obrigação de assistir aos jogos (mesmo que em gravação) integralmente. Principalmente quando soube da convocação. Jogar na Seleção era o sonho de todo garoto. Savinho passou-nos a impressão de que pra ele, vestir a amarelinha é apenas se uniformizar pra mais um jogo. Pena!
Banana de preto
O que me chamou à atenção em Brasil 4 a 0 Peru foi a performance absolutamente ridícula do árbitro Esteban Ostojich. Só pra citar o primeiro tempo, o cara foi completamente “dominado” por Gallese e Advíncula. Cêra acintosa, reclamações aos berros, palavrões e uma passividade absurda. Erro na não marcação do pênalti e TRÊS minutos de acréscimos quando, somente na intervenção do VAR, houve SEIS minutos de paralisação. O toque de mão acontece aos 31’22” e a cobrança é executada aos 37’22”. Esse senhor vestido de preto tem que ser banido do futebol. A menos que os comandantes da arbitragem sulamericana sejam tão bananas quanto o juiz uruguaio.