Brasil, sem Neymar, perde o cartão de visita. Perde o crachá. Entendo a tentativa de Tite de observar a atitude os jogadores brasileiros sem a sua referência maior. O time teve uma escalação inicial defensável. Amparada na tecla “observações”. Mas após abrir o placar contra o Equador com um belo gol de cabeça de Éder Militão, Tite pardaliza ao substituir Lodi (contundido) por Danilo improvisado, tendo Alex Sandro no banco. Não tem sentido. Não haverá esta circunstância de ter que improvisar essa alteração, portanto, teste desnecessário. Gol do Mena, falha de Danilo. Depois, pardalizou de novo. Travou o time. Casemiro, Fabinho, e Paquetá. O meio de campo do Brasil. Saíram Firmino e Douglas. O Brasil recuou desnecessariamente. Só finalizou uma vez aos 22’ no segundo tempo. Após dez vitórias seguidas, um empate. Mas com a assinatura de Tite. E sem Neymar.
Melhores momentos do jogo:
