Gilson Kleina, estilo paizão: Quase o Náutico cai. Hélio dos Anjos, estilo pai palmatória: fuga do Z4, título estadual, início fulminante na Série B. Marcelo Chamusca: A volta do estilo paizão? Jr. Tavares faz um passe horroroso pra Vinícius e o técnico aplaude? Vinícius cai a meio metro da linha lateral, nos acréscimos do jogo, e ao invés de rolar pra fora do campo, perde quase dois minutos no atendimento. Chamusca assiste a tudo passivo. Nem discuto a escalação de Yago, a ausência de Álvaro ou a saída de Brayan. Não concordo com nenhuma das ações. Mas ele faz o que acredita ser melhor. Agora, o Náutico precisa definir um perfil para treinar este grupo. Chamusca não tem nada a ver com Hélio, que não tem nada a ver com Kleina. Só espero que Chamusca não modifique o DNA do elenco, que é de um futebol propositivo e de marcação com as linhas avançadas. Contra o Botafogo, o time só fez isso até abrir o placar. Depois, recuou e marcou frouxo, com Trindade e Djavan fazendo um péssimo jogo juntos. O gol de Luís Oyama comprova. Chutou absolutamente livre. No segundo tempo, duas bolas perdidas foram fatais. Uma de Giovanny e outra de Vinícius. O campeonato do Náutico ainda é de G4. Mas, providências precisam ser tomadas pela direção e pela comissão técnica, pra cobrar personalidade ao time. O Náutico hoje é uma equipe bastante insegura. Quer uma prova? No 1×0 diante do Bota, cadê a comemoração “olho de tigre”?