Mineirão, 13/10/21. O Galo vai batendo o Peixe por 2×1. 32 minutos do segundo tempo. 16.514 atleticanos pedem pênalti em Calebe, que é derrubado por Velasquez. O juíz Paulo Roberto Alves Júnior não marca. O VAR entra em cena. O árbitro revê o lance. Nós mortais, também. Todos nós, ou pelo menos a grande maioria, chegamos à conclusão de que houve o pênalti. A comentarista de arbitragem Fernanda Colombo, por quem nutro um enorme respeito, afirma que não houve e ainda crítica o VAR pela intervenção. Fernanda, que trabalhou aqui em Pernambuco, segue o exemplo do marido Sandro Meira Ricci e briga com a imagem. Bobeira. A imagem é clara. Elucida a penalidade máxima. O precursor dessa postura de não voltar atrás, de não reconhecer o erro, foi José Roberto Wrigth. Só que, na época, ele brigava com os parcos replays. Brigar com o VAR é uma tremenda roubada. A credibilidade não cai… despenca!