Esse foi o sentimento dos alvirrubros após o empate contra o Vasco. O Náutico foi melhor, buscou o resultado adverso, criou bem mais que a equipe vascaína e por muito pouco, não consegue a quarta virada consecutiva. Esse é o ponto. Como não venceu, ficou a sensação de que podia ter sido melhor. A partida, em si, foi bastante interessante. O Vasco sai na frente, após grande pressão do Náutico, com Nenê, batendo de chapa de fora da área, após falha de Rafael Ribeiro. O Náutico volta a pressionar a saída de bola e leva o segundo, quando Anderson repõe errado, Nenê recebe e arma a jogada de letra, para um cruzamento que redunda no gol de German Kano. O Náutico diminui ainda no primeiro tempo com Vinícius de cabeça e chega ao empate com Yago, na etapa complementar. Tem chances de virar, mas fica no 2×2. Destaques do Náutico: Jean Carlos, e Matheus Jesus, incansáveis. No Vasco, Nenê e German Cano. Ainda dá? Improvável, mas não impossível. Perdeu a chance de ultrapassar, de uma só vez, CSA, Guarani e o próprio Vasco. Mas impediu a equipe cruzmaltina de se desgarrar. Quer saber? Pelos aplausos aos jogadores no final da partida, mais orgulho que frustração.