Alguns times têm que ser pragmáticos. Não dá pra brigar com o G12 em competições longas. Então, que os enfrentemos, olho no olho, em mata-matas. As Copas são mais rentáveis e equilibradas. Quando analisamos rendimento em competições longas, basicamente nos referimos à regularidade. E pra haver esse equilíbrio, torna-se necessário mais que um time. Há de existir um elenco. Aí, o dinheiro prepondera. E ele determina, ou doutrina, a ultrapassada nomenclatura do G12. Visualizemos o Athlético-PR. Não briga, não prioriza o Brasileirão. Ganhou em 2001, quando o regulamento não era o de pontos corridos. Cresceu em termos de estrutura, consolidou-se como um clube de administração modelo e conquistou uma Copa do Brasil e duas Sul-americanas. Não fortuitamente, terá pela frente mais uma Copa do Brasil, depois de desbancar o todo poderoso Flamengo. Náutico. Santa. Sport. Mirem-se no exemplo daqueles gestores de Curitiba…