“O Sport tornou o jogo fácil”. Essa frase foi repetidamente proferida pelo Interino César Lucena, na coletiva após a goleada do Sport sobre o Sete de Setembro na Ilha. O Sport fez a parte dele, é fato. Jogou concentrado e aproveitou… a fragilidade do time setembrino. Começa pelo amadorismo de não ter um elenco para compor pelo menos a metade do banco de reservas. Apenas três jogadores estiveram à disposição do treinador. Voltamos ao amadorismo da década de 70/80. Treino de luxo, passeio, vareio de bola… Não interessa a nomenclatura. Também não é parâmetro para avaliar o Sport um time forte para a sequência das competições. Longe disso. Mas vale ressaltar três jogadores: Mikael no primeiro tempo (dois gols e duas chances claras); Jaderson (dois gols e duas assistências); e Luciano Juba (um gol e uma assistência). No Sete, só o goleiro Saulo (“Avatar”, ex-Sport) escapou. Se não ele, a derrota seria por dois dígitos. A expectativa é sobre os dois volantes pro clássico. Pedro Victor e Alê Santos ou Ítalo e Watson. Ou a “costura” das duas formações. Aliás, o Clássico dos Clássicos deste sábado será o nosso próximo assunto.