Não garante, mas é o caminho…

A queda do Bahia para a Série B não serve de exemplo para a manutenção de amadores à frente dos clubes. Presidente e dirigentes remunerados não garantem gestões vitoriosas, mas é o caminho. O futebol cearense segue este conceito. Se obterá sucesso duradouro (o Bahia tem desde 2015 presidentes remunerados, Sant’Ana e Bellintani), só o tempo vai dizer. O clube soteropolitano cresceu muito administrativamente, subiu em 2016 e só caiu em 2021. O Sport subiu em 19 e caiu no ano passado. A permanência por maior tempo na elite é fundamental para o crescimento dos clubes. Na década de 90, o Sport criou um abismo financeiro, em relação aos seus concorrentes diretos do estado, ao permanecer por dez anos na primeira divisão. Defendo a bandeira do profissionalismo na presidência há muitos anos. Um dia, hei de vê-lo acontecer em Pernambuco.

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Léo Medradohttps://leomedrado.com.br
Leo Medrado é um pernambucano que começou no Rádio Em 1987. Iniciou na Rádio Jornal, depois Rádio Globo, Clube, Olinda, Transamérica e CBN. Trabalhou também nas Rádios de Petrolina (Grande Rio e Emissora Rural). Transmitiu jogos pro Brasil inteiro na Rádio Nacional (Brasília, Manaus e Rio de Janeiro), emissora mais potente do país com 600Khz. Iniciou em Televisão na TV Jornal em 1998, de onde saiu para apresentar na Globo o programa dominical Lance Final. Instituiu o Projeto Tá na Rede, inicialmente na TV Tribuna e depois na Nova Nordeste. Narrou futebol no Sportv e no Première. Apresentou o Bola da Vez Nordeste na ESPN. Escreveu para a Revista Torcida e para a Folha PE. HÁ oito anos é Coordenador de Esportes e apresentador/comentarista na Rádio CBN. Voltou à ESPN agora como comentarista...
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