Essa música de Violeta Parra, eternizada na interpretação de Mercedes Sosa, simboliza “voltar a ter esperança”. Coloquei abaixo o vídeo para inspirar os alvirrubros. A permanência na Série B passa a ser a principal meta neste returno recém-iniciado. Após a derrota para o Londrina, elenquei os dez jogos seguintes fazendo uma projeção a qual nominei de “dezessete pontos”. Nela, o Náutico perderia para o Bahia, como aconteceu. Mas a partir daí, viria a reação. E começa agora diante do Operário. O novo time com Jobson e Souza, aliados a Ferraz e Jean Carlos, provoca a esperança renovada, com eles e por causa deles. Essa será a sequência: Operário(f), CRB(c), Guarani(f), Vila Nova(c), Cruzeiro(F), CSA(f), Ituano(c), Brusque(c) e Vasco(f). Nos próximos quatro jogos, 10 PONTOS. Vitórias nos jogos em casa, CRB e Vila. Vitória contra o Operário. Empate contra o Guarani fora. Defensáveis 10 pontos, não? Aí virá a derrota para o Cruzeiro no Mineirão. Porém, na sequência, mais 7 pontos. Empate fora contra o CSA e vitórias em casa diante de Ituano e Brusque. Também defensáveis, né? Eis os 17! Dezessete pontos para desafogar e tranquilizar. O time chegaria aos 35. Mesmo com a derrota previsível para o Vasco no Rio, ficaria a dez de garantir a permanência na Série B. Terá, nos últimos oito jogos, quatro em casa (Sampaio, Tombense, Grêmio e Ponte). Seguindo a lógica de só perder pontos contra os times fora de casa ou para equipes do G4, os dez pontos serão possíveis. Ainda terá, o Timbú, a condição de armazenar gordura, pontuando fora de casa contra Sport, Criciúma, Novo Horizontino e Chapecoense. Atenção! Isso só será possível com o apoio irrestrito da torcida, da verdadeira torcida alvirrubra. A força positiva das arquibancadas será fundamental para a reação… copiaram, alvirrubros?