Foi sim. O pior primeiro tempo da primeira divisão do Brasileirão 2022. Coritiba e Santos jogaram pedra em Santos… Perdão! Em santo! Nenhum chute na direção do gol. Nada. 40 segundos, no intervalo, pra pagar o espaço do patrocinador dos Melhores Momentos, “forçando a amizade” do telespectador. Nada aconteceu de bola. Segundo tempo e Madson, no Alto da Glória, faz 1×0 para o Santos, de cabeça, aos 2 minutos. Virada no paradigma do jogo, à vista. Dez minutos depois, Léo Gamalho (o primeiro nome ajuda), sempre ele, marca pela sétima vez no campeonato, numa cabeçada implacável. No final da partida, num contra-ataque fulminante, Ângelo e Angulo decidem pro Santos. 2×1. Por fim, a mesma babaquice de Lisca, repetindo o volúvel ritual que fez por onde passou, de tentar ser protagonista na comemoração. Pena que profissionais da imprensa comprem esse absurdamente falso gestual, que é repetido burlescamente por onde passa, sem nenhuma identidade com o respectivo clube, e surfando numa onda ridícula de projeção que, infelizmente, nossos colegas que não o conhecem, e buscam reportagens diferentes, proporcionam.