Do razoável ao imponderável

Tudo dando certo no intervalo dos jogos desse sábado. O Sport vencia, Bahia e Vasco perdiam. Perecia a rodada ideal. Até então, cariocas e pernambucanos com 56, Bahia 57 e Grêmio 58. Tudo em aberto. Vêm, então, as segundas etapas. O Vasco vira no Rio, o Bahia empata em Salvador, e o Sport… toma a virada no Estádio do Café. A exemplo do jogo na Ilha, o time cai de produção, cede espaços e comete falhas infantis. Contra o Vasco, errou Saulo. E feio. Diante do Londrina, Labandeira marca errado, Denner não combate como deveria, Saulo não alcança o chute de fora da área de Gegê e sai o empate. Nos minutos finais, uma falta “sem noção” de William Oliveira. Cobrança na trave e gol no rebote de Caprini, um dos piores em campo. Analisando o próprio time, o Sport vence com Labandeira, Denner, Love e Juba. E perde com William, Giovanni, Thiago Lopes e Búfalo. A diferença é muito grande. Só uma alteração foi defensável: a entrada de Wanderson e a saída de Coutinho. Búfalo e Thiago Lopes não pegariam nem banco, no meu time em Santa Maria da Boa Vista. William, Giovanni e Coutinho são muito irregulares. A derrota é facilmente explicada pela queda da qualidade. Resumo da ópera: subir de divisão com Saulo, Thiago e Búfalo é possível… mas bem improvável.