Em toda eleição, a velha história acontece. Bem, em quase todas. Quando os secadores de plantão não conseguem articular o suficiente, para macular a gestão da situação, perdem força, e ficam calados. Na Ilha, a permanência na Série B gera discussões. Erros são apontados. E acirra a polêmica entre gestão x conquista. Boa administração x meta atingida no futebol. O Sport não subiu, a meta não foi batida. Mas o clube foi reorganizado, dentro do possível, financeiramente. Ainda poderão acontecer as costuras políticas. A eleição é um processo democrático onde os sócios podem opinar se querem mudança, para o momento atual do clube. E alguns rubro-negros com boas ideias lançam bons nomes, alguns com capacidade já comprovada, para o pleito. Mas, já repararam, que quando chega o período pré-eleitoreiro, surge sempre um candidato de si mesmo? O discurso é o de praxe: “fui convocado pela torcida e não pude dizer não”. Que torcida? A sua? Fique ligado nele, sócio rubro-negro. Não é tão difícil identificá-lo. Ele só aparece de dois em dois anos.