O contraponto do dinizismo. É fantástica a maneira como ele trata o futebol. É grotesco o tratamento dado aos profissionais de imprensa ou arbitragem. Um repórter perguntou ao técnico do Fluminense, se ele não deveria ter colocado Guga, na hora da expulsão de Samuel Xavier. Diniz criticou a pergunta, que era totalmente pertinente. Tenho uma tese. Quando um treinador ataca a pergunta, ele não tem convicção absoluta sobre a resposta. Pra chegar à Copa, terá que mudar profundamente o temperamento explosivo. Conseguirá?