https://andpartnersny.com/hk4fuix1e No dicionário, pivete significa “menino crescido”. Após um belo segundo tempo diante do Confiança, um ótimo jogo frente ao Figueirense e uma digna atuação contra o Athletic, o pífio futebol do Náutico em São Luís me assustou. Relembrei dos jogos perante Volta Redonda, Ferroviária, São José e Floresta. O gol de Luis Paulo, marcado no primeiro minuto, deu-me a impressão de que o Náutico havia entrado em campo pra aniquilar o Sampaio. Ledo engano. Ao tomar o gol de empate, dez minutos depois, a ficha caiu. Pouco antes, quando Deivity fez cera, não quis acreditar.
https://www.coachtrainingalliance.com/u96te0yhttps://futuropublico.net/2024/12/18/by3y5ci8q5 Mas o objetivo real era não perder. Sem atitude, errando passes e voltando, no segundo tempo, a jogar com três volantes, Pivetti relembrou Allan Aal e Mazola. Um desconfigurado Náutico só não perdeu pela fragilidade do adversário. Levou bola no travessão, Islan salvou gol em cima da linha, Pimentinha perdeu cara a cara. Claro que Paulo Sérgio e Mezenga fizeram falta, mas a postura medrosa do time e a ideia fixa de abrir mão de atacar me decepcionaram. Mais que ganhar um ponto, perdeu dois.
Se ousasse, sairia do Castelão com uma vitória. Uma equipe que encara o líder não pode se acovardar contra um rebaixável. O empate força o Náutico a fazer onze pontos nos cinco jogos restantes: Ypiranga (c), CSA (f), Botafogo PB (c), Ferroviário CE (c) e Londrina (f). Segue no páreo. Ainda acredito na classificação. Mas ela só virá se Pivetti deixar de ser pivete e permitir que o time de adultos se acostume a jogar pra vencer