Era tão simples. Desligava Bolívar e contratava Givanildo para o cargo de treinador. Os tricolores complicaram gratuitamente. Ninguém sabe quem manda em quem. A hierarquia é o ponto fundamental. Vamos lá. Nomes e cargos: Presidente Joaquim Bezerra; Executivo de Futebol Fabiano Melo; Técnico: Bolívar; Auxiliar técnico do clube: Roberto de Jesus; Auxiliar técnico do técnico: Patrício Boques; Diretor técnico Givanildo Oliveira; diretores consultivos Albertino dos Anjos, Oberdan Rabelo e Jaime Cordeiro. Excetuando-se o Presidente, que manda em todos, quem manda em quem? Quais os limites de cada um? Quais os direitos e deveres deles? Quem viaja? Quem tem acesso aos vestiários? Quem fala pelo clube? Quem escala? Aí tem que ser Bolívar. Mas se Givanildo não concordar, por exemplo, com a titularidade e a capitania de Breno Calixto… Ele poderá questionar? Alguém, ou “alguéns” não comerá o milho no São João da pandemia. Cabeças rolarão. Cobrem-me!
Léo Medrado