Jogue bola, Vini
Por falar no Brasil, antigamente a passagem pela Seleção Brasileira era condição imprescindível para um jogador atuar num grande time
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Brasil
Desfalques pesados
Amanhã farei a coluna centrada no futebol pernambucano, mas só um aperitivo: vamos ter problemas nas escalações do Sport no
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Lobo Guerreiro
Não o vi jogar. Chamavam-no de “formiguinha”. Um moderno quarto homem de meio, em plena década de 50/60. Lembro-me dele
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Xeque-mate
Diniz tentará se livrar dele hoje. A permanência dele à frente da Seleção está em xeque. Se o Brasil não
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“Diniztempero”
O contraponto do dinizismo. É fantástica a maneira como ele trata o futebol. É grotesco o tratamento dado aos profissionais
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Recado: Dado!
Torço muito pra Diniz obter resultados expressivos, no Fluminense, e agora na Seleção. A vitória do “dinizismo” confirmará que o
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Era assim…
Os treinadores acumulavam os cargos efetivos de comandantes técnicos nos clubes e na Seleção Brasileira, concomitantemente. Não existia exclusividade para
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Postura humilhante
Fato inédito. A CBF rastejando-se aos pés de um treinador, rogando pra que ele aceite o convite para treinar o
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Superando conceitos
“Não pode deixar chutar”… parecem ser essas as palavras de um atônito Ederson, após tomar o terceiro gol senegalês marcado
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Guardiola ou Dorival
Os números de Ancelotti são indiscutíveis. Mas não o queria na Seleção. Prefiro Guardiola. Gosto da posse de bola. Do
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